As informações que as empresas fornecem aos consumidores precisam ser claras e precisas, para que as pessoas possam escolher livremente o que vão contratar.
Nossos tribunais têm frequentemente condenado bancos e financeira, em de Relações de Consumo, a ajustar as altas taxas de juros de empréstimo e ainda pagar compensação por danos morais sofridos pelos clientes.
Na maioria dos casos, os clientes procuram essas empresas em busca de empréstimos, acabam induzidos a contratar outros serviço do banco com taxas de juros muito mais altas.
Como as informações desse juros a maior nunca são explicadas claramente aos clientes, violando a transparência exigida pelo Código de Defesa do Consumidor, os juízes costumar considerar que houve uma falha na prestação do serviço.
Assim, o consumidor não precisa provar o dano moral já que os descontos indevidos causaram um desequilíbrio psicológico e, portanto, a ocorrência do dano é presumida.
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